Antropologia Do Parentesco 2

Antropologia Do Parentesco

A antropologia do parentesco, assim como chamado de estudos de parentesco, constitui uma das áreas com as quais deu origem, o desenvolvimento da antropologia moderna no decorrer da segunda metade do século XIX. O parentesco apareceu como um dos primeiros temas da antropologia evolucionista da segunda metade do século XIX.

é Precisamente a obra destes dois autores, que marca o começo dos estudos de parentesco. Em seu livro Mutterecht (O justo materno), Bachofen —de nacionalidade suíça— expõe tua circunstância a respeito do matriarcado como a forma original de organização nas sociedades primitivas.

A apoio de sua contestação a constituía o conjunto de mitos antigos, em que as mulheres apareciam como figuras de autoridade —exemplo disso foi o mito das amazonas. De acordo com Bachofen, o parentesco nas sociedades primitivas se concentrava a partir da mãe, pelo motivo de a promiscuidade sexual instintiva dos seres humanos, teria impedido que os homens reconhecessem a seus próprios filhos.

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Como corolário do anterior, as mulheres possuíam assim como o monopólio do poder político, o que deu território a uma ginecocracia ou governo das mulheres. Um marco significativo na história dos estudos de parentesco na antropologia o constituiu a obra do norte-americano Lewis H. Morgan.

como Bachofen, Maine e McLennan, Morgan bem como era advogado. Em Sistemas de parentesco, Morgan fornece conta dos 6 principais tipos de nomenclatura do parentesco, que ele define como descritivos —as famílias ariana, semítica e urálica— e qualificação —os tipos malaio, turanio e ganowaniano—.

Para Morgan, os sistemas que chamou descritivos correspondiam a sociedades montadas, em em tal grau que os líderes correspondiam às sociedades primitivas ou bárbaras. A intervenção de Morgan não só alcançou os antropólogos. Frederico Engels fez uma interpretação da proposta de Morgan, em a origem da família, da domínio privada e o Estado; e o marxismo, mesmo reflete a tendência materialista de teu serviço.

Em Ancient Society (A nação antiga), Morgan propõe uma conjectura sobre a prosperidade dos modos de organização social, que está associada à expansão das tecnologias e de subsistência, idêntico ao que é comum pela hipótese marxista. Os trabalhos de Morgan foi uma base considerável para o desenvolvimento da hipótese antropológica do parentesco ao longo da primeira metade do século XX.

Em boa proporção, os defeitos que interessavam os pesquisadores eram as implicações jurídicas e políticas das redes de parentesco em sociedades não ocidentais. Por outro lado, na Europa, as principais tendências da sociologia e da antropologia social tentavam esclarecer as organizações sociais a começar por tua atividade social.

Um modelo clássico do tratamento do parentesco a começar por um espiar funcionalista o constituiu o trabalho de Émile Durkheim. Em O suicídio (1897: livro segundo, ch. Durkheim sinaliza que uma das funções da família é fornecer um local de primeira socialização das pessoas.

Para Durkheim, os laços de parentesco se alteram de acordo com algumas condições de existência, e atribuía ao enfraquecimento da função da família, o aumento das taxas de suicídios em sociedades industrializadas. Ademais, Durkheim estabeleceu as bases pra posterior suposição estruturalista de Claude Lévi-Strauss a respeito da restrição do incesto.