Inteligência Natural, Inteligência Artificial: 2+2=7 2

Inteligência Natural, Inteligência Artificial: 2+2=7

Há qualquer coisa pela indescritível poesia de uma sub-rotina que gera paixão. Refiro-Me à certeza do programador do que umas linhas de código podem levar a cabo uma ação. A ciência da inteligência artificial leva lidando com todos estes dificuldades, há mais de sessenta anos de idade.

Turing propõe que este é um teste a começar por desta forma denominado o “Teste de Turing”) que lhe permite responder a uma pergunta bem mais ambiciosa: Em nossas viagens ao passado, às origens do conhecimento, vimos como o jogo evolui do mistério. Vejamos 4 mitos-lendas-contos que chamam a atenção na proto-história da inteligência artificial; 4 elementos, que têm intuído e montado a história do discernimento.

Qualquer um mostra diferentes facetas, muito humanas, todas elas, que nos trazem quatro algumas metáforas da cultura: o desejo, a inevitabilidade, a curiosidade e o poder. Aquilo que desejamos, o que queremos ter, será que Essa história representa um ponto de partida por intermédio do qual se alimenta a imaginação de culturas e sociedades, através da legenda, como na própria fabricação, de Adão a partir de uma massa de barro relatório. A intervenção divina é fundamental pra fabricação de “existência”, em tão alto grau pela mitologia judaico-cristã como na grega.

  1. 1 Uso de rootkits
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  4. quinze Rejeição da oferta de negociação bourbônica
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  7. 171 Teoria Geral de Sistemas
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Por isso não é totalmente justo incluí-lo como antepassado da IA. No próximo mito, o Golem, será um ser humano que recrie a vida, no entanto ainda como mediador entre o divino e o terreno. Só a começar por Frankenstein, como testemunha da nova fé pela ciência do século XIX, encontramos a visão da formação de vida por meios físicos, graças ao talento humano e não à intervenção divina. Encontramos aqui uma fonte aos perigos de gerar artificialmente aquilo que deveria ser deixado pra prosperidade natural.

Uma ideia que se repete uma e mais uma vez na história do pensamento. Por exemplo, nos dias de hoje encontramos uma corrente de oposição à engenharia genética, como a nova “ameaça” frente à “ordem natural das coisas”. Trata-Se do mesmo debate sobre a alternativa de que um programa de xadrez seja capaz de destronar o campeão do universo. Em ambos os casos, o debate está mal posto: as respostas se aglutinam em redor da perícia do ser humano de transcender a meio ambiente, uma perícia que nos fornece a nossa ímpar forma de ser animais.

Aqueles que são da minha criação se lembra de Em equipe, um dos grandes focos do Aviador Dro e seus operários especializados, onde parafraseaban a H. G. Wells (guerra dos mundos, O homem invisível ou A máquina do tempo): “A curiosidade nesta hora é o meu motor”. E deste modo é. Não há força mais robusta para a formação humana, o que fazemos passa por essa curiosidade insaciável, que começa pela nossa infância: tudo o que queremos saber, revelar, falar, tentar, perguntar. Todo movimento no xadrez é o fruto de um feito de curiosidade. Queremos achar, inexoravelmente, o que acontecerá, se a nossa proposta foi sensacional ou se nos tivesse valido a pena ensaiar um movimento ou uma idéia desigual.

A ciência destruiu os deuses pra tornar-se ela mesma como um meio de transcender as barreiras físicas da vida. É, na verdade, o triunfo da espécie humana e da capacidade criadora de nosso cérebro. Não me cabe a menor indecisão de que, se nossos antepassados tivessem tido a compreensão e a know-how tecnológica de hoje, o Antigo Testamento tivessem escrito um livro de ficção científica!

Boden Também distingue entre a criatividade que surge a partir de uma varredura dentro de um espaço conceitual instituído, e a criatividade que surge de uma transformação deliberada ou transcende deste espaço. A tag acima como criatividade exploratória e o último como criatividade transformacional, olhando o último como um tipo de criatividade bem mais radical, desafiando, e menos comum do que o anterior.

A regra que os produtos criativos teriam que ser úteis significa que os sistemas computacionais criativos são tipicamente estruturados em duas fases, formação e avaliação. Na primeira fase, novas (para o respectivo sistema, desse modo P-Criativo) construções são gerados; todas as construções já conhecidas pelo sistema são filtradas por este ponto. Este organismo de construções potencialmente criativas é portanto avaliado, para definir quais são significativos e úteis e quais não.

Esta suporte bifásica conforma o paradigma Geneplore de Finke, Ward e Smith, o qual é um padrão psicológico de criação criativa, baseada na observação empírica da criatividade humana. Um ótimo negócio, no fim de contas, a criatividade humana podes ser entendida como a combinação inovadora de equipamentos ou idéias pré-existentes. Usando uma imagem icônica de um domínio pra outro diferente para uma idéia não relacionada ou incongruência (p. ex., usando o Marlboro imagem de Homem para vender automóveis, ou para anunciar os perigos de fumar).