�E se somos nós que acabamos com a existência em Marte? A humanidade se propôs o estímulo de transportar o primeiro homem a Marte na década de 2030, se bem que ainda resta muito serviço e incógnitas que solucionar para que um ser humano pisar em nosso vizinho vermelho. É então que não se deixam de suceder missões marcianas, como o InSight ou Mars Oddysey, ambos da NASA.
A primeira viagem começou há dezesseis anos, em 2003, com a estreia do orbitador Mars Express, que tem proporcionad maravilhosas fotografias da superfície marciana. Depois, em 2016, ESSA conseguiu pôr o satélite para o estudo de Gases Traço (TGO) -ainda não conseguiu pousar o módulo Schiaparelli, que atingiu um tanto o sucesso da tarefa. De imediato, Espaço 2020 está percorrendo a superfície marciana, com o término de reconstruir a tua história e localizar se existe ou neste instante existiu alguma vez vida.
O TGO bem como é um fornecedor-chave de serviços de transmissão de dados para o módulo de pouso Insight e o róver Curiosity da NASA. Será o principal relé de comunicações para a segunda missão Espaço, desenvolvida por um robô explorador e uma plataforma científica de superfície.
Depois de deixar a plataforma de superfície e estudar seus arredores, o róver de Espaço, batizado Rosalind Franklin, você irá para lugares de interesse científico para examiná-las. Tomará demonstrações a 2 metros perante o solo, onde estiveram protegidas da poderosa radiação que bombardeia a superfície, pra analisá-los a bordo do teu avançado laboratório em pesquisa de sinais de existência.
O róver Mars 2020, a NASA também amartizará a princípios de 2021 pra analisar o delta de um velho rio. Pra além dos seus objectivos científicos, recolhe e armazena demonstrações de solo em recipientes do tamanho de uma caneta esferográfica, prontos para a sua recuperação e retorno para a Terra: o próximo passo lógico pela análise robótica de Marte. O conceito de Regresso de Amostras de Marte requer 3 missões distintas e um esforço internacional, do que a Europa é um parceiro-chave e o róver 2020 da NASA é o primeiro passo.
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O orbitador de retorno à Terra utilizará tecnologias herdadas da missão científica mais recente da ESA, BepiColombo: propulsão elétrica e os módulos de múltiplos estágios separáveis. Pra capturar a vasilha de demonstrações, assim como utilizará tecnologia de localização autónoma herdada dos veículos automatizados de transferência europeus que levaram até a Estação Espacial Internacional, suprimentos, combustível e oxigênio. Ao similar que no caso das rochas lunares, a recuperação de demonstrações marcianas constituirá um marco pela investigação espacial. Durante esta primeira incumbência de regresso de amostras de Marte poderiam recolher cerca de 500 gramas de objeto proveniente de diferentes pontos. Uma vez de volta pra Terra, as amostras são tratados em instalações especiais, garantindo desse modo o implemento dos requisitos de proteção planetária.
“Carregar para a Terra permitirá transportar a cabo estudos que são impossíveis aos laboratórios em miniatura dos róveres, por mais sofisticados que sejam. E o que talvez seja ainda mais essencial, fará possíveis outras descobertas à quantidade que as técnicas de análise melhoram com o tempo”, esclarecem desde a ESSA. “Indo ainda mais longe, o ambiente marciano tem que compreender-se melhor antes de que os humanos visitem o planeta.