Os alunos de mestrado são cada vez mais. No total 190.143 pessoas decidiram cursarlo ao longo do curso 2016-2017, por volta de 11% mais que o ano anterior, de acordo com a última Estatística de Estudantes Universitários publicada pelo Ministério da Educação. A escola pública continua a obter em número de alunos, a privada, com mais ou menos 125 1 mil matrículas contra 65 mil, respectivamente, isto é, quase o dobro. Quanto à oferta de mestrados oficiais, ao longo do tempo de 2017-2018 o número de titulações dos estabelecimentos públicos e privados foi muito díspar.
A universidade de Barcelona ilustrou no decorrer do curso 2017-2018 com quase 5.500 alunos no programa de mestrado integrado. Os que mais matrículas contaram foram ‘Formação de Professores de Secundária Obrigatória e o ensino Secundário, Criação Profissional e Ensino de Línguas”, com 444 alunos, seguido por ‘Advocacia’, que foram 332 estudantes.
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O terceiro posto, esse ocupou o mestrado em “Estudos de Mulheres, Gênero e Cidadania’. Também, as universidades privadas assim como são líderes em atingir que os seus alunos de graduação decidam prosseguir o mestrado com elas. A instituição de ensino Pompeu Fabra, é a que superior percentagem de retenção teve, com 65,4%, enquanto que a escola Rei Juan Carlos, foi a que menos, com 5,5% de retenção de seus alunos de graduação.
Outra vantagem considerável no panorama educativo português é o número de estudantes estrangeiros que se colocam em mestres espanhóis. Trata-Se de um número que não parou de desenvolver-se nos últimos cursos. Em 2014-2015 por volta de 26 mil estudantes provenientes de todos os cantos do mundo apostaram por cursar um mestrado neste local. O curso seguinte, o número aumentou pra cerca de trinta e quatro 1 mil e o período 2016-2017 foram trinta e oito 1 mil os adolescentes que decidiram por Portugal pra estudar um mestrado.
Cabe frisar a potente presença dos alunos estrangeiros provenientes da América Latina e Caribe (segundo a classificação do Ministério da Educação). Dos 38 1000 alunos estrangeiros do último ano mencionado, por volta de 23 mil eram latinos e caribenhos. O segundo lugar no ranking, o ocupavam estudantes provenientes da Combinação Europeia (em torno de sete 1 mil) e, o terceiro, alunos asiáticos e oceânicos (mais de 4 mil).
Os estudos favoritos, os alunos estrangeiros são os de Negócios, Administração e Justo, em todos os casos, excepto os que vêm do norte de África, que preferem os de Engenharia, Indústria e Construção. Os alunos asiáticos e oceânicos, por tua vez, também sentem extenso predileção pelas Ciências Sociais, Jornalismo e Documentação, com só 132 alunos menos do que no âmbito dos Negócios.