A inteligência artificial no universo dos jogos eletrônicos sempre tenta procurar novos caminhos pra emular comportamentos humanos, tentando ser menos artificial e mais orgânica e credível. Androides sonham com ganhar a Copa do Cogumelo? Conforme explica SethBling, o programa MariFlow obtém infos do jogador, lendo tendências e comportamentos usuais para os usuários e replicándolos de várias maneiras. O programador diz que tentou replicar os tiques jogáveis de teu pai, um jogador do referido Super Mario Kart do SNES.
SethBling teve que gravar mais de quinze horas de jogo pra que a inteligência artificial aprendesse comportamentos e rotinas, e, logo em seguida, aplicá-las a sua própria forma de jogo. Este tipo de programação já vimos anteriormente. O estudo de tendências de jogo, analisadas por gigantes como a IBM, com grandes computadores e servidores é uma tendência na indústria do videogame. Mario Kart, por tua vez, completou há pouco tempo 25 anos e Vandal quisemos comemorar.
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Este horror, esta aflição sobre o assunto as coisas que não conhecemos é um sentimento nobre. Perguntar estas questões, quase metafísicas, é, em certa capacidade, um sentimento religioso. E posso aceitá-lo e até mesmo eu muitas vezes me pergunto coisas iguais. Noel riu muito ao ver como o mesmo Pinochet que chegava meio morto pro teu povo, levantava-se pelos seus próprios meios e acenava pro seu público.
“Sim, me lembrou a Shakespeare. Ressuscitou ao tocar o chão chileno. Esse velho raposa, o repugnante assassino, saiu com a tua”. A Bélgica Noel é uma resultância do acaso, é um mal-entendido da História. “A Bélgica é um povo muito anão que foi criado de uma maneira totalmente artificial. Não foi o repercussão de uma inevitabilidade vital.
a Bélgica é um mal-interpretado. Em 1830, a França, Inglaterra e Alemanha disseram que tem que haver uma zona neutra, então foram buscar um senhor grego, o que se pagou uma soma imensa para que se tornasse o rei dos belgas.
Este candidato falhou e procuraram outro. O repercussão é que a Bélgica não tem cara. Eu nunca me senti belga. Não sei o que é se sentir belga, eu acredito que não tem nenhum motivo. As pessoas que eu conheço não dizem que são belgas, todavia portugueses ou flamengos. E essa inexistência de real indispensabilidade de ser de um país, faz com que a gente que vive por aqui tenha temor, é como a tristeza do baixo-burguês, que deseja que o deixe como está.
Porque por aqui têm passado todos: os espanhóis, os austríacos, os franceses, os holandeses. Assim, perante a União Europeia, o belga médio diz: agradável, com tudo o que vimos, não nos façamos evidentes e, acima de tudo, não nos levantarmos à superfície, nós que sabemos por onde bate o vento. E esta é, em suma, a maneira dos belgas.