Olá Fernando. Para um fã das corridas de cavalos, como eu, ler teu livro será de certeza uma experiência agradável. Citou em uma entrevista outro romance a respeito do universo do turfe, de cujo nome não me lembro, que lhe parecia a melhor que havia sido escrito a respeito do conteúdo .
A obra que mencionei é “Cavalo de copas”, do chileno Fernando Alegria. Ambientada em São Francisco, nos anos quarenta do século passado, entre imigrantes hispânicos de todos os países que levam uma vida penoso e decidem sair de pobres comprando e preparando um cavalo que ganhe o vasto prêmio.
É uma história divertida, raiva e emoções. 2. Caro Fernando, não li o livro ainda, no entanto o que eu tenho a respeito da mesa há uma semana. Só queria saber se você é alguém ousada: você é claro, não responda. Este postagem é somente pra cobiçar-lhe o mejro em todos os planos vitais. 3. Senhor Savater, compartilho contigo. diversos pontos de vista, contudo também o afeto e a paixão pelas corridas de cavalos.
Tem qualquer cavalo em especial que continue galopando na memória de teu afeto? Lembro-Me muito bem Terborch, de posse de Georgina Arnús, e por uma dolorosa justificativa: ganhou a única Taça de Ouro donostiarra que eu não vi in loco. E isso por causa de eu tive que ficar todo o verão estudando em Madrid, por causa de eu tinha sido suspenso em latim vulgar pela primeira corrida. 4. Olá Sr. Savater, em primeiro lugar agradeço pelo prêmio. Eu gostaria de saber quais são seus livros de referência e autores de cabeceira, isto é, os que nunca sobram na sua biblioteca pessoal.
Meus escritores mais reler são R. L. 5. Bons dias, como apresentá-la para algum concurso? Como uma pessoa podes começar a se criar por esse universo que lhe é completamente desconhecido? Obrigado, e sensacional sorte com o teu radiante e esperançosa projeto político. Apresentar a novela não a um, porém a muitos concursos pode ser um caminho. Também se conectar com editoras pequenas, talvez regionais, que são as que mais se interessam pelos iniciantes. Há que ter paciência e vocação: depois lleba a “boa sorte”, como no meu livro.
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Eu te desejo toda a excelente do universo. 6. Parabéns sr. Savater. De onde você tira o tempo pra poder digitar? Nos consta que é uma pessoa muito ocupada. Dizia Gregorio Marañón, no momento em que lhe perguntavam o mesmo: “eu Sou trapero do meu tempo”.
isto É, com os pedaços e retalhos de tiemposacados de aqui e de lá vai um fabricando os momentos necessários pra fazer as coisas que mais gostamos, porém que nunca aparecem no “timing” oficial. 7. Bom dia, Fernando. Não digas isto, a certeza de que as há e não menos do que antes.